tag:blogger.com,1999:blog-86396841951909076652023-11-15T23:55:48.784-08:00wickness or overeaction"Para os que acreditam, nenhuma prova é necessária. Mas para os que não acreditam, nenhuma prova é possível."Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.comBlogger34125tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-59128214435207449612010-08-13T10:09:00.000-07:002010-08-13T10:14:26.586-07:00Não devias afastar-me assim.<br />Não devias.<br />Eu deixo deliberadamente que o medo me controle, que o medo assuma todas as minhas responsabilidades. És importante demais para que eu tenha forças para ser racional. E eu lamento que assim seja.<br />Dou comigo confrontada com a verdade (ou realidade) do senso comum. As coisas mudam, e o interesse diminui. Não entendo porque é que isso não se aplica a mim.<br />Faço todos os esforços e mais alguns para te dizer as coisas, mas as palavras ficam-se pela cabeça, não saem, e eu quero que elas saiam, eu quero dizer tudo! É inútil, o orgulho assombra-me.<br /><br />Não quero escrever mais.Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-50749634706047899802010-06-15T14:44:00.000-07:002010-06-15T15:01:07.024-07:00voltei.<span style="font-size:85%;">Demorou, mas voltei. E tenho noção de que mais ninguém vem aqui, mas não importa.<br /><br />E para voltar em grande venho falar de coisas que odeio e que me tiram do sério.<br />-E começo por, sem querer MESMO descriminar, pessoas à beira da obesidade! Porra! Porquê? Porquê ser assim? Porque é que se deixam chegar a esse ponto? Não tem nada a ver com sociedade, tem a ver com a saúde, não entendo como chegam ao ponto que chegam sabendo que vão ter problemas graves mais tarde. E depois correm (correm? pois.) a programas como o "Dr. preciso de Ajuda" para fazerem um monte de operações e colocarem bandas gástricas e não sei quê. está mal! deixem lá a Mc Donalds e as comidas de plástico e cuidem-se, a obesidade mata.<br />-Outra coisa, pessoas que têm caixotes do lixo à beira e, ainda assim, deitam o lixo para o chão, mas enfim, o problema não vai ser delas, vai ser dos filhinhos e dos netinhos e afins.<br />-Pessoas que cheiram muito mal, odeio, simplesmente, eu gosto de poder respirar, e às vezes tenho de ir nos autocarros com a respiração parada, para não desmaiar.<br />-criticas sem fundamento. eu até sou uma pessoa que consegue aceitar uma critica, DESDE QUE ELA TENHA UMA RAZÃO DE SER! não gosto que me digam que esta mal e justificarem-se com um "porque sim".<br />-piropos, não suporto, de todo. Acho que há formas muito mais inteligentes e "limpas" de se abordar uma rapariga/mulher.<br />-interrupções quando estou a falar, eu não sou de interromper ninguém, e quando era pequena, se o fizesse, levava uma berdoada logo.<br />-falta de educação, não tolero, de todo. Odeio que não peçam "se faz favor" e que não digam "obrigada" ODEIO, não custa nada, não se gasta assim tanta saliva!<br />-também detesto não puder dizer aquilo que penso às vezes, mas pronto, isso são outros 500.<br /><br /><br />Agora é só experimentar fazer uma destas coisas à minha beira e ver o resultado.<br />Boa sorte.</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-53872222561200614532010-04-04T11:01:00.000-07:002010-04-04T11:11:18.190-07:00<span style="font-family: verdana;font-size:130%;" ><span style="font-style: italic;">Venho por este meio informar que estou com uma crise criativa, e não consigo continuar o texto, por enquanto!</span><br /><br /><span style="font-style: italic;">Obrigada, beijinhos.</span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-78140491910891478142010-03-22T12:13:00.000-07:002010-03-22T12:52:26.364-07:00Hard Stuff (parte 1)<span style="font-size:85%;"><span style="font-family: verdana;">Ela sabia que a criança, mais tarde ou mais cedo, iria necessitar da sua insubstituível presença. Ainda assim, isso não a demovia, o melhor, o melhor do seu ponto de vista, era deixa-lo, assim, desprovido de protecção ou cuidados. Não haveria de querer saber daquela criança, não haveria isso tirar-lhe o sono, nem perturba-la, sequer.</span><br /><span style="font-family: verdana;">E assim fez, no caminho de uma rua estreita e com os pés já feridos e gelados, debaixo da incessável chuva e segurando por entre os dois braços aquele ser indefeso, procurava uma porta que aparentasse boa fé, espreitando ainda pelas janelas com esperança de encontrar uma família calorosa.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Os poucos mantimentos que possuía sobre si e o seu filho estavam sujos e gastos pelas dificuldades da rua, e já pouco esses aguentavam contra tal temporal que se abatera sobre a cidade, sendo que isso não era impedimento para continuar, assim o fez.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Deparou-se com a porta nº432 de uma das ruas, e o tempo havia acalmado já. O jardim era meticulosamente trabalhado, e tinha dois arbustos com a forma de labaredas, a olho nu, não se notava nenhuma imperfeição. O azulejo frio e molhado levava à porta de uma casa preta, alta e majestosa como nunca tinha visto antes, no andar de cima, uma varanda que cobria duas janelas de vidro fumado, e as do andar de baixo tinham as persianas cerradas, que a impediam de ver o que quer que fosse. Cá de fora conseguiam-se ouvir risos de crianças e uma clara agitação, isso tranquilizou a sua alma. Talvez tivesse encontrado o sitio certo.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Apressou-se a chegar à porta, colocando a criança no chão, e em sua volta todos os cobertores que tinha, não sabia quanto tempo demoraria a ser encontrada e não queria que, pelo menos, passasse frio. A tranquilidade daquele bebé era perturbadora, nunca tivera um nos braços e deixar o seu ali parecia insuportavelmente doloroso, mas também já estava consciente de que fácil não seria. Aquela criança era o fruto de uma ferida.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Com um beijo caloroso na testa e uma lágrima que não conseguiu impedir, assim o deixou, esperando agora que tudo corresse "bem",e no momento em que saiu do terreno, ouviu a porta de casa abrir, e depois de um esganiçado mas leve grito da mulher, fez-se um absoluto silêncio, perante isto, começou a correr, receosa de que alguém a visse.</span><br /><span style="font-family: verdana;">Parou dois quarteirões à frente, e a chuva regressou, acompanhada de trovoada. Sentou-se na berma da estrada deixando todas as suas forças correr com a água da chuva, e por fim rendeu-se às lágrimas e à dor que se apoderaram dela, sem dó nem piedade, como um castigo. O rosto macio e delicado daquele bebé, o calor do corpinho pequeno junto do seu, era algo que a acompanharia para sempre. (...)</span></span><br /><br />___________________<br /><br /><span style="font-size:85%;"><br /></span><span style="font-style: italic;font-size:85%;" >Hoje foi isto, pode ser que continue..</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-70432556193170408862010-03-17T15:13:00.001-07:002010-03-17T15:17:15.714-07:00jizzestava o meu querido irmão a navegar pelo infinito mundo da internet, quando se deparou com uma música extremamente linda e... penetrante, vá. Obrigada João, pelo tão agradável momento<br />Passo a demonstrar:<br /><object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VLnWf1sQkjY&hl=pt_PT&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/VLnWf1sQkjY&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-68879777148231425732010-03-17T13:44:00.000-07:002010-03-17T14:22:18.021-07:00Odeio homens.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKkP-hjqyY1SWgTUwcfxV8x2Lpore9IF_12PCchTgVx02MNwEZRw8OgZsUEZlCQ7iPAXUkK4btmDwy5X3nG2boMdITPNyQ-_9-qlzVFwLAbflk03j1vvOWB8863wo9TTe6uCO8iGs1yfM/s1600-h/homens+perfeitos.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 350px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKkP-hjqyY1SWgTUwcfxV8x2Lpore9IF_12PCchTgVx02MNwEZRw8OgZsUEZlCQ7iPAXUkK4btmDwy5X3nG2boMdITPNyQ-_9-qlzVFwLAbflk03j1vvOWB8863wo9TTe6uCO8iGs1yfM/s400/homens+perfeitos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5449716136084903586" border="0" /></a><br /><span style="font-family: verdana;font-size:85%;" >Nós.. Nós que deixamos sempre a toalha do banho no chão depois de nos secarmos.<br />Nós que mal chegamos a casa, tiramos os sapatos ao calhas e nos sentamo-nos no sofá com os pés em cima da mesa, pedindo uma "bejeca".<br />Nós que fazemos com que não se perca um jogo de futebol, ou qualquer outro desporto que envolva "bolas".<br />Nós que, subitamente, temos dores insuportáveis, quando o que está em causa é por uma mesa, ou arrumar uma loiça.<br />E nós.. que nunca temos dores de cabeça quando se fala em "aventuras nocturnas".<br /><br />Pois, pois é. Nós mulheres somos lixadas, principalmente no que toca a andar à pancada, então aí, cai o santo e a trindade, e está o caldo entornado e tudo mais.<br /><br />E os homens, malditos, com as suas manias das limpezas, com os seus "tira daí os pés", "ajuda-me aqui" "ajuda-me ali" e depois, que não deixam que um jogo de futebol se concretize com o devido respeito e comentários bem formulados, que estão sempre a pedir atenção e a perguntar se isto ou aquilo lhes fica bem. Se estão mais gordos ou se não reparamos neles!<br />E quando chega a hora da verdade? Que vem a detestável dor de cabeça?<br /><br />Não há paciência, uma "gaja" não atura isto!<br /><br />Agora vou ali num instante desarrumar umas coisas à sorte e ver a bola, com tremoços e uma preta (cerveja).<br /><br /><br />__<br /><br /><br />o quê? há uma coisa de errado com o meu texto? penso que não. Coerência acima de tudo.<br /><br />Odeio homens, porra.</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-51128944494272377492010-03-10T13:30:00.000-08:002010-03-10T13:54:32.136-08:00...<span style="font-family: georgia; font-weight: bold;font-size:85%;" >from: Ana<br />to: Fábio</span><span style="font-family: georgia; font-weight: bold; font-style: italic;font-size:85%;" ><br /><br /></span><span style="font-family: georgia; font-weight: bold;font-size:85%;" >"</span><span style="font-family: georgia; font-weight: bold; font-style: italic;font-size:85%;" >Se um dia tiveres de ir, vai, mas com aviso prévio, apenas para que me possa agarrar a alguma "bóia de salvamento", no caso de correr o risco de me deixar afundar.<br />Até lá não me deixes.<br />Não abdiques do dia-a-dia que aos poucos, em 10 meses, fomos construindo. Eu preciso desse dia-a-dia, em que posso tocar-te, ver-te, ou sequer saber que estas a uns metros de mim. Assim estou bem, estou segura.<br />Eu digo com toda a convicção que és muito mais do que eu queria que fosses.<br />E assim te amo, mais do que queria amar.</span><span style="font-weight: bold; font-family: georgia;">"</span><br /><br /><span style="font-style: italic; font-family: trebuchet ms;font-size:78%;" ><br /><br />(estou sem capacidade para escrever melhor)</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-60625188410052276542010-03-04T12:17:00.000-08:002010-03-04T13:30:50.664-08:00Heal The World.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk58svGXkwQL6tE0bO12oOmdOI7zujBVPVS0ULYgFATtKKGQK2NjZZLRvXCZBhCrIfWyBrEerv83WhdlHSqHhYAcGzaQfLsv6vf9qh8pZC4hNmaTTlqPeyfx4tvmIBV-yMAMYCVGJlmCo/s1600-h/heal+the+world.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 390px; height: 257px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk58svGXkwQL6tE0bO12oOmdOI7zujBVPVS0ULYgFATtKKGQK2NjZZLRvXCZBhCrIfWyBrEerv83WhdlHSqHhYAcGzaQfLsv6vf9qh8pZC4hNmaTTlqPeyfx4tvmIBV-yMAMYCVGJlmCo/s400/heal+the+world.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5444893082418566642" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;">Decidi agora, fugindo um pouco à regra, dar um sopro da minha opinião sobre o mundo, talvez se chame agora "quase-fim-do" , não que isto tenha alguma coisa a ver com a nova teoria discutida ultimamente, não. Este fim, é provocado unica e somente por nós, e nem esta 'pra 2012.<br />Aquilo a que me refiro, é bastante pior, bastante mais cruel e egoísta, e que ainda pouca gente esta ciente disso. Mas nem eu, nem 30 como eu vai mudar isso.<br />Entre discussões parlamentares acerca do orçamento, entre campanhas partidárias e ambições dos votos decisivos, entre manifestações e tentativas desesperadas de fazer ouvir a sua voz, a voz daqueles que se dizem injustiçados por aqueles que estao na liderança do país, vamos parar, vamos parar e pensar por quem não tem voz pra falar, mas capaz de arrasar com tudo num segundo. Alguém pensa na Natureza?<br />Não que sejam ameaças ou avisos, é apenas uma chamada de atenção ao mal que lhe continuamos a fazer, todos os dias...<br />Não são os escritos do tratado de Quioto, nem as promessas de mudanças a 180º, não!<br />Não é isso que a faz acalmar.<br />"O Futuro somos nós" dizem eles, os adultos. Mas o que eu vejo? o que eu vejo é um futuro mais negro que um velório. Vejo os jovens a fugir das suas casar para ir para as discotecas, vejo os que queimam os neuronios em todo o tipo de "playstations", ou então, os que, longe disso, preferem a droga para "curtir uma moca" de vez em quando. Ricos em inteligencia e rodeados de tecnologia, e esta fica inutil nas maos de tais criaturas (das quais, por sinal, faço parte). E por entre tanto alarido, não se dá conta de que o ar que respiramos já nem é puro, e a terra que pisamos pode a qualquer momento romper e acabar com tudo, e que mesmo os céus não perdoam e atacam todas as frentes.<br />É esta a realidade, e não é Deus que vai resolver isto, não enquanto o mundo inteiro não quiser, de facto, sobreviver.<br /><br />E agora pergunto: O que vai ser da tua geração?</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-82456463134430767672010-02-23T15:03:00.000-08:002010-02-23T15:11:10.117-08:00Eu escrevia um livro a partir daqui...<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAna%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> 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<br />mas veremos do que a imaginação humana é capaz:
<br />
<br />
<br />
<br />Havia um menino chamado Asdrúbal que gostava muito da Ofélia e a Ofélia gostava muito dele. Pelo menos era isso que eles achavam.</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Eles namoravam, vá davam beijinhos na bochecha um do outro (nada de badalhoquices). </span>
<br /><span style="font-family: verdana;">Um dia a Ofélia conheceu a Roberta e a Rebeca mas nunca foram grandes amigas. Faziam algumas coisas juntas, mas uma coisa é certa, não havia segredos entre elas. Contavam tudinho tudinho, até aquelas coisas que nos leva a dizer: “OOOOH POR FAVOR, EU NÃO QUERIA SABER DISSO…” yeah right</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Eram amigas!</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Apesar de não serem as “best friends”, a Roberta e a Rebeca repararam que a Ofélia estava sempre triste, desanimada e resolveram falar com ela. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Ofélia que era uma menina tímida e não muito sociável, quando foi confrontada com este facto, corou um pouco e deixou cair uma lágrima. Lágrima que mais pareceu um dilúvio para as suas amigas. Elas não aguentavam ver assim a Ofélia, e ainda por cima não sabiam a razão. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Uns dias mais tarde, quando Ofélia finalmente lhes contou o que tinha, descobriram que era o Asdrúbal que a deixava naquele estado. Dizia-lhe coisas muito, muito feias e ela aceitava-as pois gostava dele. Ofélia aceitou tudo. Insultos, insinuações, acusações sem razão aparente. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Não contentes com isso, as duas amigas de Ofélia tudo fizeram para que ela deixasse o Asdrúbal. Ouviram-na e fizeram-se ouvir. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Quando finalmente ela o deixou, elas foram o seu verdadeiro suporte. Falavam com ela, saiam com ela, choravam com ela, disparatavam, faziam de tudo so para a ver feliz… aos poucos a relação entre elas foi ficando mais forte. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> A Roberta e a Rebeca estavam realmente felizes por ver a sua amiga sorrir.</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> O Asdrúbal, apesar de não ser muito bonito, sabia “derreter o coração de uma menina” e foi o que fez com Ofélia. Derreteu-o e ela voltou para ele deixando assim os corações das suas amigas partido em mil pedacinhos. Amigas que fizeram de tudo para a ver feliz.</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Nas primeiras semanas, Ofélia era feliz com o seu Asdrúbal, mas foi sol de pouca dura. Quando se chatearam (Ofélia e Asdrúbal), a Ofélia veio a correr chorar nos braços das suas amigas, e estas pondo a amizade acima de tudo, acudiram-na.</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Porem Ofélia pouco se importava com o que a Roberta e a Rebeca diziam e voltava para Asdrúbal sempre que este lhe falava mansinho. Mas sempre que se chateavam, ela chorava-se no colo da Roberta e da Rebeca.</span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> As amigas de Ofélia começaram a sentir-se usadas. Não eram um saco de boxe. Não podia continuar assim. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Houve uma altura em que o Asdrúbal insultou as amigas de Ofélia. Ele chamou-lhes um nome muito feio (que eu não digo porque o meu pai não deixa e a minha mão é capaz de não achar grande piada), mas podem acreditar em mim quando eu digo que é muito feio. O mais incrível é que a Ofélia não defendeu as suas amigas que eram capazes de dar um rim por ela. Não havia mais nada a fazer, a cabeça de Ofélia estava completamente virada do avesso. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> A Roberta e a Rebeca finalmente perceberam que a sua amiga não era tão vítima quanto isso, também tinha muito que se lhe diga, ai tinha tinha. Aos poucos, juntando tudo, começaram a perceber quem ela era de verdade!</span>
<br />
<br /><span style="font-family: verdana;"> Passaram-se meses e a Ofélia e o Asdrúbal estavam sempre a acabar e a começar, a acabar e a começar. As amigas de Ofélia já não acreditavam que aquilo era amor. Chamavam-lhe obsessão. Era doentio o que eles sentiam. Mas ainda assim a Roberta e a Rebeca ajudavam no que ela precisasse. </span>
<br /><span style="font-family: verdana;"> Fartas, confrontaram Ofélia e ela teve coragem de dizer:”Eu é que sei da minha vida, deixem-me em paz!”.</span>
<br />
<br /><span style="font-family: verdana;"> Escusado será dizer que a Roberta e a Rebeca estão agora internadas na ala psiquiátrica do hospital São Joao. E já foram operadas várias vezes ao coração porque está partido, OH SE ESTÁ PARTIDO.</span>
<br />
<br /><span style="font-family: verdana;">ADENDA 1. Os personagens são totalmente ficticios</span>
<br /><span style="font-family: verdana;">ADENDA 2. Eu sou a Rebeca, e a Roberta e eu fizemos isto juntas. Obrigada Roberta!</span>
<br /><span style="font-family: verdana;">ADENDA 3. és LINDA Roberta, e pura, purinha! </span>
<br /><span style="font-family: verdana;">ADENDA 4. Sinto que voltei aos meus 14 anos, e sabe bem...</span></span> <span style="font-family: "Trebuchet MS","sans-serif"; color: red;"><o:p></o:p></span> Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-58906754602881344682010-02-14T17:06:00.001-08:002010-02-14T18:05:09.756-08:00Yell, scream, and shout !<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk6jNq8x8URVJHgcBQmjiNbeUe1HarOIoByQhuXxfcnaMcDJ8EsgCbt7kp-XTyoJQCLzEGHqb864H1p64qEB0GGCVwpsLjTVNvw5XdPRmXcmHYrK3vZ7_0GHAfw2gBxyi_chgP61TTFOg/s1600-h/Hayley_in_Light_by_starfiredeity.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 271px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk6jNq8x8URVJHgcBQmjiNbeUe1HarOIoByQhuXxfcnaMcDJ8EsgCbt7kp-XTyoJQCLzEGHqb864H1p64qEB0GGCVwpsLjTVNvw5XdPRmXcmHYrK3vZ7_0GHAfw2gBxyi_chgP61TTFOg/s400/Hayley_in_Light_by_starfiredeity.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5438284993368779042" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;font-family:georgia;font-size:85%;" ><br />"Dear... world"<br /><br />"...stupid dream.<br />for me, for my own happiness, I will give my all to make it happen no matter what.<br />I deserve that, I have the right to fight, and live, and cry, and fall... and find a way to get the fuck up!<br /><br />it's not a information, it's a warning: I am here, rather you like it, or not.</span><span style="font-weight: bold;"></span><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><span style="font-style: italic;"><br /><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102);">with love,</span></span><span style="color: rgb(102, 102, 102);"> </span><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 102, 102);">Anne</span></span><span style="font-weight: bold;">"</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-14866100460142703782010-01-08T12:26:00.000-08:002010-01-08T16:19:29.568-08:00.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIX9XMg-R2oHf2Z5PmAtqO6_CoAaAgr4I-s4Gxvm0RZBpRvGAx6OouNNZiBnexfVe9gdJfrr8roSqnaN-EqxbkaPt8H8R5m_tMfn7Mm5qN84yN4jZb5pn0SqICAtHeV9ajdPuwVyr0y4Q/s1600-h/desperate.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 364px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIX9XMg-R2oHf2Z5PmAtqO6_CoAaAgr4I-s4Gxvm0RZBpRvGAx6OouNNZiBnexfVe9gdJfrr8roSqnaN-EqxbkaPt8H8R5m_tMfn7Mm5qN84yN4jZb5pn0SqICAtHeV9ajdPuwVyr0y4Q/s400/desperate.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424492161869100898" border="0" /></a><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" >She looked again to the mirror, petrified.<br />Ran her hand over her face, the skin weathered portrayed every memory she had witnessed.<br />Involuntarily a gentle and shy smile escaped, a tear was quick to go down the corner of her eye until the tip of the chin.<br />And so she knew the time had come. (...)</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-57211600717543155952009-12-23T15:56:00.001-08:002009-12-23T15:58:16.409-08:00uma parte.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIpIm9i4IfrS8MkHPWylOzhNkGs9W_n-r79JMK6yrYi7xB2vuarpqguXPjsCfsNpAOMj2wCgohpV9HxKNCMTaL0nysnfaAPFCVLLxdjueOCVX3Kx0awFqwcEUlf5qc6UADbyoeqP5re3A/s1600-h/loneliness45.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 314px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIpIm9i4IfrS8MkHPWylOzhNkGs9W_n-r79JMK6yrYi7xB2vuarpqguXPjsCfsNpAOMj2wCgohpV9HxKNCMTaL0nysnfaAPFCVLLxdjueOCVX3Kx0awFqwcEUlf5qc6UADbyoeqP5re3A/s320/loneliness45.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418585103068348754" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAna%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:officedocumentsettings> <o:relyonvml/> <o:allowpng/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAna%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAna%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> 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class="MsoNormal">Não esperava encontra-lo ali ao acordar, no fundo – mesmo muito fundo – até sei que não haverá mais manhã (ou noite) em que a presença dele seja certa. Conformismos meus.</p> <p class="MsoNormal">Eu sonho muito desde que foste embora, sonho com muitas coisas, todas diferentes mas… mas nunca sonho que te tenho, e até acho que isso nunca aconteceu. Eu nunca te tive, tinha o que queria de ti, tinha o que me davas. Mas nunca te tive. Nem vou ter mais, acabaste…”</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">
<br /></p><p class="MsoNormal">-12.47h, segunda-feira</p> <p class="MsoNormal">Não me lembro de ter escrito aquilo durante a noite, nem me lembro de ter acordado, nem sequer me lembro de ter escrito uma coisa sobre alguém que julgava ter apagado.</p> <p class="MsoNormal">Está uma manhã muito feia e quase que, através da chuva, me convida a não abandonar a cama. Mas acabei por me levantar, aqueci o café que sempre dá um chega-para-lá á preguiça e como não preciso de ter pressa para o trabalho, vou-me deixar aqui.</p> <p class="MsoNormal">Detesto esta sensação, detesto estas borboletas na barriga quando a minha cabeça tem espaço para alguma coisinha a mais, e esse espaço fica ocupado pela saudade que me deixaste. E detesto que isso tenha tanta importância que me faça escreve-lo. No fundo, detesto-te, mesmo que já não existas na minha vida, continuo com uma amargura que me faz parar de beber o café que tão bem me costuma saber – até o sabor do café me lembra de ti, maldito.</p> <p class="MsoNormal">Continuo a achar idiota e absolutamente parva a forma como deixamos tudo para trás, mas não vou “bater mais no ceguinho”, antes que ele fique com cicatrizes.</p> <p class="MsoNormal">Ás vezes lembro-me que nesta altura, tinhas tu feito anos há pouco tempo, e eu já andava outra vez aflita com o que te haveria de dar no Natal, também me lembro que costumavas ficar na mesma. Lembro-me que por esta altura, também não sabíamos o que fazer quando mais um mês se completava, naquilo a que se chama de relação.</p><p class="MsoNormal">E isto faz-me trazer á consciência que depois de ti, não houve mais…tu. Nem há-de haver. Apesar de não ter estado absolutamente sozinha desde que foste, hei-de sempre andar á procura de bocadinhos de ti nos que aparecem, e isso faz com que eles partam também, e tenho um certo receio de que isso me acompanhe até ao resto dos meus dias. Mas que seja.</p> <p class="MsoNormal">Agora… agora vou passear, pode ser que te encontre...</p> Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-15676275061464114962009-12-22T15:22:00.001-08:002009-12-22T15:30:30.541-08:00mindfuck!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAryKyKpEHG4K1gwDvNkmvfZ1RI6yqM0S8oZtlZwREmEhHQkEDMmbrRKnlSJr8rbvWlYoZpZtnX0U7ngtpwtCF_jXcRcRMvEUDE41A8LSQ7b4UmN4f_44V_K8FY-RnRhtp1czRPQeNUQY/s1600-h/NatalPrendas1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAryKyKpEHG4K1gwDvNkmvfZ1RI6yqM0S8oZtlZwREmEhHQkEDMmbrRKnlSJr8rbvWlYoZpZtnX0U7ngtpwtCF_jXcRcRMvEUDE41A8LSQ7b4UmN4f_44V_K8FY-RnRhtp1czRPQeNUQY/s320/NatalPrendas1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418206328018497058" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Não tenho a minima vontade/paciencia/inspiração/qualquercoisamais para escrever.</span> <span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Por isso.. quando a minha cabeça voltar ao sitio onde deveria estar, eu penso em voltar aqui.</span> <span style="font-style: italic;font-family:verdana;" ><br /><br />so, fuck you all</span> <span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >e Bom Natal e Ano Novo e essas tretas todas.</span></span><br /><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:78%;" ><br /><br />ps. fica a agradável imagem das meninas com o rabinho afastado.</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-26209652855059184522009-11-22T04:52:00.000-08:002009-11-22T05:23:59.770-08:00what if...?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0bMgHUkJsTrnoBToZ9Viee_wogrFMoW5hZaOj9Xl_c7gS-e9SAT52G5Rxgs8gihigJIEDmdNPS6UcqwUyBh39iqZWYvG0AAFqHqWvzq9p1IGn2_WZ-sm89AvPBPUiVTigat9SIgXS3AE/s1600/sad+eyes_1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 268px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0bMgHUkJsTrnoBToZ9Viee_wogrFMoW5hZaOj9Xl_c7gS-e9SAT52G5Rxgs8gihigJIEDmdNPS6UcqwUyBh39iqZWYvG0AAFqHqWvzq9p1IGn2_WZ-sm89AvPBPUiVTigat9SIgXS3AE/s320/sad+eyes_1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5406918145387173570" border="0" /></a><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Não preciso de explicações lógicas e gradualmente dramáticas, de acordo com o crescimento do que está cá dentro, daquilo a que está designado como "sentimento".<br /><br />Respira, enche os pulmões de liberdade sóbria, mas volta.. está bem?<br /><br />Acho que é só <span style="font-weight: bold;">medo</span> -<span style="font-style: italic;">outra vez a porcaria do medo...!</span>- e eu deixo-me sempre intimidar por ele, e deixo que isso chegue a ti, e não pode ser, não pode ser.<br />Que vergonha...<br /><br /></span><span style="font-style: italic; font-family: verdana;font-size:85%;" ><br />"Ninguém disse que ia ser fácil, mas também.. ninguém disse que ia ser tão difícil."</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-25265236869069425392009-10-28T14:30:00.000-07:002009-11-04T15:57:48.235-08:00Childhood<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWkV9uoqUrzIZ_DOH8xbqz1JPV9YRMZbb0v8dAwOzVP-8_90w-Gwh5kawmAmVqTjtzPs2kPqbBD6p1P6bGB9aBZ2WPU8V41pxvJkaNnKcjUXyRS1B34pEsUzl1kQaXjxBPr2lGeQjFwRk/s1600-h/ScannedImage-13-3a.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 181px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWkV9uoqUrzIZ_DOH8xbqz1JPV9YRMZbb0v8dAwOzVP-8_90w-Gwh5kawmAmVqTjtzPs2kPqbBD6p1P6bGB9aBZ2WPU8V41pxvJkaNnKcjUXyRS1B34pEsUzl1kQaXjxBPr2lGeQjFwRk/s200/ScannedImage-13-3a.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397772834696700578" border="0" /></a><span style="font-family: verdana;font-family:georgia;font-size:78%;" >
<br /></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link style="font-family: verdana;" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CUTILIZ%7E1%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">“Só não sinto falta daquilo que ainda não tive tempo de me lembrar…”</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Há dias assim, em que só vêm á cabeça, olhando aos cantos da casa, as imagens da doce inocência.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Num sítio especifico do meu quarto, eu aninhava-me, ficando ainda mais pequena do que era, e tinha as minhas bonecas, as Barbies, de cada vez que pegava nelas fazia-as viver uma historia diferente, cada uma com o seu nome, e mudando consecutivamente de roupa, lá criava um episódio das suas vidas. Dariam péssimas novelas, devo dizer.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Lembro-me da pressa intolerável que me preenchia nos últimos minutos de escola, para chegar a casa e fazer os trabalhos, sempre presentes, e ver o "Batatoon", na altura o meu programa preferido, em que sempre que o Batatinha ia dar um presente, eu esperava que ele sai-se do leitor de cassetes (nunca saiu, por incrivel que pareça), ficava ligeiramente desiludida.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Lembro-me das mil e uma historias que me passavam pela cabeça, e que eu arranjava forma de representar.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Lembro-me que adorava ver os reclames dos brinquedos na altura do natal, fascinavam-me.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Sei que gostava de ver a cassete da "Mullan" e comer chocolate branco ao mesmo tempo (parece que sinto o sabor..). Aliás, consigo associar sempre qualquer coisa a cada cassete que via, e não eram poucas, mas via incansavelmente e repetidamente cada uma. Como a do "Papuça e Dentuça" que sempre me fez chorar, ou o "Patinho Feio" que me dava alguma revolta pelo pobre pato.Mas a que sempre gostei mais foram os "101 Dálmatas", via vezes sem conta, e gostava tanto que cheguei mesmo a ter um dálmata, depois morreu, nao me lembro muito dele.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Lembro-me que a altura do Natal era mágica, apesar de nunca ter levado muito a sério a coisa do "Pai Natal", punha-me a pensar que era impossível o homem ir a todas as casas numa noite. Mas o Natal era a melhor parte do ano, o cheirinho da comida e dos docinhos da maãe, da avó e da tia, as roupinhas quentinhas e a lareira acesa, com o som do fogo a palpitar, e a ansiada hora dos presentes, (lembro-me de ter orgulho por ficar até á meia-noite acordada) o brilho nos nossos olhos ao ver os presentes todos, e a adrenalina de rasgar o papel todo...</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Também me lembro do medo da trovoada, e de saber que podia correr para a cama dos pais e dormir quentinha na cama deles, sem que nenhum relampago de medo me atravessasse. Lembro-me de ficar cheia de pena do pai quando o acordava a meio da noite se alguma coisa me incomodasse, e quando ele não estava, eu voltava a sentir medo.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Lmebro-me das férias, da correria que todos faziam para atender aos pedidos das crianças, e da maneira como isso fazia crescer em mim uma felicidade indestrutivel. Eu nunca gostei de crescer... e se calhar, agora que cresci, gostava de ser pequenina outra vez.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Gostava de poder correr para a cama dos pais á noite, ou de comer chocolate e ver a Mullan, ou mesmo de pegar numa barbie e brincar, porque podia brincar á vontade.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Sempre gostei de ver a mãe cozinhar, achava interessante que á medida que punha coisas no tacho, cheirava cada vez melhor.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">E sempre gostei de ficar doente também - ahhh ficar doente... - ficar na caminha o dia todo e ter tudo feito, o xarope á hora certa, o beijinho para ficar boa, e a sopinha que ajudava. Só nao gostava da noite, quando tinha de dormir e nao conseguia.</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Gostava de decorar todos os reclames e depois diz-los, achava piada...</span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">E agora ? Onde foi isso tudo?</span></p><span style=";font-family:verdana;font-size:78%;" ><span style="font-family: verdana;">Agora acabou. Agora sou "grande" e já não faço nada disso. Agora chegou a altura de crescer...</span>
<br />
<br />
<br /><span style="font-family: verdana;">____</span>
<br /><span style="font-family: verdana;">Acho o texto extremamente desorganizado.</span>
<br /></span><p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">
<br /></span></p>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-24964416988518541472009-10-20T12:09:00.000-07:002009-10-20T13:26:30.053-07:00Alunos&Professores<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTQWDuDUkWjWy10rGCbAr2isCD7gSemEaOviNdJMFPKP7_nEU50YZQXABjdmRuEqTPRAaKU5-hWsRXhy3QjisJDUlDmdEfUMC4G0U6JOUVBcbh1NYfvbBlXVWIp_S1UM3Er6FJ6AWVvdc/s1600-h/professor.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTQWDuDUkWjWy10rGCbAr2isCD7gSemEaOviNdJMFPKP7_nEU50YZQXABjdmRuEqTPRAaKU5-hWsRXhy3QjisJDUlDmdEfUMC4G0U6JOUVBcbh1NYfvbBlXVWIp_S1UM3Er6FJ6AWVvdc/s400/professor.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5394775629153620738" border="0" /></a><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;">Quem é que, na sua mente de estudante, nunca quis vingar o facto dos professores serem tão... professores?<br />Sempre achei interessante e de certa forma <span style="font-weight: bold;">vingativo</span>, todas as <span style="font-style: italic;">alcunhas/nomes/criticas/situaçoes embaraçosas</span> que cada aluno, minuciosamente, aplica a cada professor em particular. Mesmo que não tenham a mínima queixa contra eles, será a eterna e permanente batalha "<span style="font-weight: bold;">aluno-professor</span>".</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Pois bem, eu nao sou excepção, mas ao contrario de muita gente (e acompanhada pelo meu colega de mesa, Pedro) não é por ter alguma aversão á espécie contra a qual nos defrontamos diariamente (menos aos fins-de-semana, devo acrescentar), fazemo-lo apenas quando chegamos a um ponto consideravelmente desesperante de <span style="font-weight: bold;">aborrecimento</span>. (Tenho especial preferencia por professores novos, fresquinhos). Aqui ficam alguns exemplos/sugestões:<br /></span><span style="font-family:verdana;">Neste momento, nao tem professora que, de certa forma, me incomode mais do que a <span style="font-weight: bold;">professora de Geografia</span>. "<span style="font-style: italic;">raio da mulher</span>" como custumo dizer. Para além de ter vindo substituir o nomeado <span style="font-style: italic;">"Melhor Professor de Geografia de Todos os Tempos</span>" (insubstituivel, diga-se), tem um sotaque de mulher do campo que me <span style="font-weight: bold;">repugna</span> e as aulas sao extremamente aborrecidas, ao ponto de tanto eu como o Pedro ficarmos apaticos, inexpressivos e com a baba quase a cair. Foge-nos (ou ainda nao tivemos tempo) a capacidade de sequer imaginar algo ridiculo com ela - até porque seria dificil ser mais <span style="font-weight: bold;">ridiculo</span> do que ela - bem, essa ainda nos escapou.</span> <span style="font-family:verdana;"><span style="font-weight: bold;"><br />Professora de História</span>, uma das minhas preferidas, bastante versatil no que toca a situaçoes caricatas. Já foi imaginada -veja-se só - a cantar "<span style="font-style: italic;">Evanescence - My Immortal</span> " a meio de uma aula (ou uma das) na qual ninguém a estaria a ouvir. Também já foi posta no meio de uma batalha medieval ao som de uma orquestra adaptada, tudo por causa de confrontos dentro da turma, entre os alunos. (Lógico que isto imaginado com excelentes pormenores e na altura certa, tem piada).</span> <span style="font-family:verdana;"><span style="font-weight: bold;"><br />Professora de Literatura</span>, a nossa querida e adorada <span style="font-style: italic;">Bolachinha Maria</span>, ou <span style="font-style: italic;">Tomb Raider</span> (é por causa dos oculos), a esta, devido ao receio que ela entre nas nossas cabeças, apenas foi <span style="font-weight: bold;">apelidada</span>, penso que nunca tenhamos imaginado nada com ela. Pobre senhora, é agressiva como tudo.</span> <span style="font-family:verdana;"><span style="font-weight: bold;"><br />Professora de Português</span>, o meu alvo preferido, é ainda mais versatil que a de Historia, neste momento é o nosso agente secreto que tenta a todo o custo (arriscando a propria vida) descobrir o que raio a professora de Historia gosta de ouvir, em termos musicais (visto que ela permanece uma incognita para nós). Esta professora também já foi imaginada a tocar bateria numa banda Metal (achamos que se adequava) até lhe perguntamos de ela gostaria, ao que ela respondeu que estava <span style="font-style: italic;">metida em muitos projectos e não tinha tempo para mais nada</span> (como nós lamentamos), todo o tipo de tiques/pormenores/falhas são imediatamente dectados por nós, e respectivamente emendados, ao que ela corresponde com um sorriso. (não percebo bem porquê, devia ser comigo devia...). Há uma coisa que me perturba, e que deixarei a duvida no ar, a dita "<span style="font-style: italic;">garrafinha</span>" que ela tráz sempre com ela, faz-me confusao, a cor do liquido, a vontade com que ela bebe aquilo, suspeito. Eu ja cheirei, mas nunca se sabe<br /></span><span style="font-family:verdana;">Penso que mais nenhum professor mereça a nossa especial atenção, mas acho curiosa a forma como estas coisas fazem a diferença numa aula, e a tornam mais interessante (ou se calhar nao).</span> <span style="font-family:verdana;">É claro que nada disto é feito com <span style="font-weight: bold;">maldade</span>, nada pessoal mesmo.</span> <span style="font-style: italic;font-family:verdana;" >Prof de Historia, cuidado, o seu segredo será revelado muito em breve.</span> <span style="font-family:verdana;">E assim termino, acho que nunca escrevi nada tão <span style="font-weight: bold;">desinteressante</span>, mas lembrei-me, e quis partilhar, com quem quer que seja que se mete nesta desgraça deste blog.<br />Pronto, adeus.<br /></span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-36708945335879444062009-10-18T05:34:00.000-07:002009-10-18T10:49:57.965-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW_UEcw44TmW_yxrbBAxOPVIZPZDdrBK09uRL7CIMJxdZkddYfKQ7pHrKt_-O_9RwEHPgf1jMOB6OPVkowPziTdMzTcuxRRq6e9GINBlxPaGYjY5MiSEEboArYveCWBRyZqxsdWbbVJj8/s1600-h/chuva.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 240px; height: 171px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW_UEcw44TmW_yxrbBAxOPVIZPZDdrBK09uRL7CIMJxdZkddYfKQ7pHrKt_-O_9RwEHPgf1jMOB6OPVkowPziTdMzTcuxRRq6e9GINBlxPaGYjY5MiSEEboArYveCWBRyZqxsdWbbVJj8/s320/chuva.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5393919184915009666" border="0" /></a><span style="font-size:78%;"><br /><span style="font-family: verdana;">O vento arrasta os guarda-chuva abandonados na rua,</span><br /><span style="font-family: verdana;">A chuva ataca tudo o que se atreve a enfrenta-la,</span><br /><span style="font-family: verdana;">O frio é bem capaz de provocar uma acrescida vontade de não sair de casa</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana;">Inverno? Apressa-te.</span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-86627869849552334672009-10-17T10:27:00.000-07:002009-10-17T14:05:56.991-07:00missunderstood<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiS1xMCEanfog3IAnKEEVUi9TfQQcWFRmxjZZa95mRKdM51mQYKTjAVZ-kpDiJYk5BLRIUfIHCBcoQuI8NddFbK4Pi4Uc9MerldOIv05GnSa4zPxgOl_6S7toiaUdDY0Y4LC-0TAl0i6Q/s1600-h/DSCF5484.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 469px; height: 161px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiS1xMCEanfog3IAnKEEVUi9TfQQcWFRmxjZZa95mRKdM51mQYKTjAVZ-kpDiJYk5BLRIUfIHCBcoQuI8NddFbK4Pi4Uc9MerldOIv05GnSa4zPxgOl_6S7toiaUdDY0Y4LC-0TAl0i6Q/s400/DSCF5484.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5393678059931356818" border="0" /></a>
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<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link style="font-family: verdana;" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CUTILIZ%7E1%5CDEFINI%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Se calhar nem tinha<span style="font-weight: bold;"> frieza</span> suficiente para te <span style="font-weight: bold;">deixar</span>, assim.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Ás vezes <span style="font-weight: bold;">odeio-te</span>. Odeio gostar tanto da tua presença, odeio ainda mais que os dias não façam o mínimo sentido se não te vir, nem que seja ver. Só preciso de te <span style="font-weight: bold;">ver</span>, uma vez que seja.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Detesto o facto de ter de lutar tanto contra mim mesma para não deixar que me <span style="font-weight: bold;">envolvas</span> completamente. Não quero <span style="font-weight: bold;">viver</span> em função de ti se<span style=""></span>quer, mas ás vezes – <span style="font-style: italic;">oh, malditas vezes</span> – sinto que eu não importo se tu <span style="font-weight: bold;">existires</span>, se tu estiveres presente.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">És superior a<span style="font-weight: bold;"> tudo</span>, até á própria <span style="font-weight: bold;">respiração</span>. E eu ate tenho <span style="font-weight: bold;">esperança</span> que deixes de ser, só para num caso de haver ruptura, eu ter ar para respirar, (esperando que apenas isso me deixes ter).</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Odeio-te (?), mas odeio-te de uma forma<span style="font-style: italic;"> importante</span>, odeio a tua importância também, odeio o teu cheiro que me faz <span style="font-weight: bold;">voar</span>, odeio o teu jeito, odeio as tuas expressões que me dão uma imensa satisfação de ver. Odeio a maneira como arrasas com a minha atenção ao mundo, focando-a <span style="font-weight: bold;">só em ti</span>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Eu <span style="font-weight: bold;">amo-te</span> mais do que alguma vez alguém pôde sonhar ser amado. <span style="font-style: italic;">Amo-te acima das coisas mais sublimes</span>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Era capaz de largar </span><span style="font-size:78%;"><span style="font-weight: bold;">tudo</span> </span><span style="font-size:78%;">e qualquer coisa, se assim me pedisses, mesmo sem pedir. Se isso me levasse até ti, eu <span style="font-weight: bold;">largava</span>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">Ás vezes quero deixar-te</span><span style="font-size:78%;"> </span><span style="font-size:78%;"> – <span style="font-style: italic;">são escassas as vezes</span> – ás vezes quero experimentar perder-te e viver sem a tua permanente presença… só para sentir um pouquinho da <span style="font-weight: bold;">dor</span> dos que já te perderam, e sentir pena deles, porque eu tenho-te, mesmo se te perder, eu tenho-te<span style="font-style: italic;"> sempre</span>.</span></p> <p class="MsoNormal" style="font-family:verdana;"><span style="font-size:78%;">"<span style="font-style: italic;">Posso não ter sonhos certos , mas estou certa de que és a maior certeza da minha incerta cabeça.</span>"</span></p> Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-9871899521804610712009-10-10T16:23:00.000-07:002009-10-10T16:47:33.930-07:00Back up.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Ev2sCM4wfZxpRZt4sUqXmM1VuEz3P4ZPaASZ9GeFplHupcdTtQeF4822M6ZyMz7hDeIL_IAzZ6-aN8ba307IMiQp_HrnPZS9jZP62FnLmcB2ysTCIga_L7JNnU_SMM3mA9SihZIxPXU/s1600-h/5578c34cd54a1889.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 267px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Ev2sCM4wfZxpRZt4sUqXmM1VuEz3P4ZPaASZ9GeFplHupcdTtQeF4822M6ZyMz7hDeIL_IAzZ6-aN8ba307IMiQp_HrnPZS9jZP62FnLmcB2ysTCIga_L7JNnU_SMM3mA9SihZIxPXU/s400/5578c34cd54a1889.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391122160230535842" border="0" /></a><br /><span style="font-family: webdings; font-weight: bold;font-size:85%;" >Voltei,<br />Voltei e tornei a guardar a memoria suja que a minha visão presenciou, um dia. Não posso apaga-la agora.<br />Vou embora mais uma vez ? Volto a criar uma inútil esperança de que sintas a minha falta ? Não volto então.<br />Deixo assim tudo por terminar.<br />Deixo então, de novo, as minha palavras, os meus pensamentos e as mais perturbadoras ideias deitadas racionalmente no papel.<br />Deixo os ferimentos da guerra que todos os dias (e como toda a gente) enfrento, e não a deixo dominar todas as minhas potenciais forças, isso mantêm-me viva.<br />- Pego mais uma vez na borracha e apago tudo. Continuo a achar banal e vulgar a forma como escrevo e... limito-me a apagar.<br />Tenho presente, diariamente, uma nódoa interior, avassaladora, que, apesar de eu a camuflar, continua a corroer o meu interior, sem que eu consiga lutar contra isso. Mas também sei que acompanhada desta, está uma força autentica e permanente, que não me abandona.<br />Só que por isto, não deixo de me perguntar porquê, mãe? Porquê?<br />Fui eu ? Desculpa-me.<br />Uma necessidade absurda de repetir isto, vezes e vezes, ainda que se torne aborrecido e melancólico, reprime-me, e não me deixa exteriorizar outras coisas que até posso sentir, mas que ficam escondidas.<br />Eu cuido de ti minha mãe, como já o fizeste comigo.<br />Á medida que as palavras surgiam lentamente na minha cabeça, automaticamente, soavam-me parvas, então parei...<br />E assim volto a apagar tudo, com esperança que o que está escrito sejam só coisas sem sentido e não coisas que eu sinto.<br />Deitei tudo fora, deitei tudo a perder (...)</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-47028864926672204622009-09-19T16:49:00.000-07:002009-09-19T18:43:28.421-07:00Egoísmo morbido.<span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >Ataca-nos a todos, e consome até. Mas.. quem nunca foi egoista?<br />Eu ja fui, já houve alturas em que achei que era a unica que sofria, e de facto, eu sofria, mas agora tenho consciência que não sou a única. E não estou sozinha, não estou.<br /><br />Não censuro mais a falta de compreensão, tolero os julgamentos precoces e precipitados. Só não me achem a vitima, só não achem que EU me acho vitima, já nao tenho idade para isso.<br />Já sou crescida e já aprendi a dar a volta a coisas que antes me envolviam de forma a ficar absolutamente sufocada, agora já nao fico, ja me sei libertar.<br /><br />Porque é que insistem em achar que eu nao compreendo? Eu compreendo, muito bem até.<br />Porque é que acham que por eu vos lançar um sorriso sorrateiro, estou feliz? e se nao estiver?<br />-"Nao nao, tens de estar, tens de ter a cabeça para cima para as pessoas nao fazerem perguntas ás quais nao queres responder." a minha consciencia lateja tanto como um corte acabado de abrir, e não me dá espaço para questionar, limito-me a realizar o que ela me diz. Apesar de saber que isso vai confundir as pessoas.<br /><br />Eu guardo-me, guardo as energias todas que tenho para conseguir reunir alguma vontade de continuar entre voces, sem pensar em acabar com isso.<br />Pára lá de me pedir isso, eu saio da beira deles e a minha realidade abate-se sobre mim como um muro destruido.<br />Mas eu vou á procura de uma nova capa para nao deixar que percebam isso, talvez assim consiga evitar as perguntas mais uma vez.<br /><br />Não sou egoista, estou so a defender-me, e lamento se nao me consigo esticar ao ponto de estár presente em cada segundo da vida de toda a gente.<br /><br />Para mim, se tomas essa posiçao, eu não quero saber mais de ti, se sou egoísta por me defender, tu também és por me atacar.<br /></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-980939981854977132009-09-03T06:59:00.000-07:002009-09-03T07:13:28.578-07:00Go Away.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXYAexR9i6yA4kvMdfE01Y0Zt_X0e5hnpO1JTIVxumyVKQ5KLjXrBewIawNDMaqFszkL1m9HtJZVWecUukuEKh1mHcUFpLEXJEYkBPAVIci9KdOLX5izLPSGU4ag63ne0hhxpSPFwwYGk/s1600-h/Goodbye_by_arayo.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXYAexR9i6yA4kvMdfE01Y0Zt_X0e5hnpO1JTIVxumyVKQ5KLjXrBewIawNDMaqFszkL1m9HtJZVWecUukuEKh1mHcUFpLEXJEYkBPAVIci9KdOLX5izLPSGU4ag63ne0hhxpSPFwwYGk/s200/Goodbye_by_arayo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5377243319050321682" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Intoleravél é a forma inutil com que tento que me entendas.</span> <span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Não gastarei mais palavras, nao usarei mais expressoes claras, nao usarei mais verbos que exprimam o meu desespero para que compreendas.</span> <span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" ><br />Não olhes mais para mim desse jeito, pára, e olha á tua volta, diz-me o que vês, achas que tudo se resume á simplicidade?</span><br /><span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Eu digo-te que não, e que as coisas são bem mais complicadas do que as tentativas quase falhadas que tens de simplificar.</span> <span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Nem tudo é bom e duradouro, nem tudo é lindo e cor-de-rosa, nem sempre é assim tão facil estár lá, sempre.</span> <span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" ><br />Não deixo de sentir um rasto de pena que nao entendas, mas ao mesmo tempo já aceitei que é simplesmente escusado insistir.</span> <span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Se foi assim que quiseste, assim será, eu vivo bem assim.</span></span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255); font-style: italic;font-family:verdana;font-size:100%;" >"Um dia se repensares em tudo, eu estarei aqui, como sempre estive."</span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-26654343414459144502009-08-18T15:19:00.000-07:002009-08-18T15:52:59.244-07:00Vales mais que as palavras.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx2-RQAt0j3U9TpA_401oMR8-JfHvP9RSfDxUFuClfOWGc05TLpYi93_smYNZW-x-tM7uST1tUrHIuO9pUbpVE0eYVWY6J3QH28JUTpSHLeBuhFAL4GoXEuc9yM6piIjhz4SELimd-5Z4/s1600-h/IMG_2371.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx2-RQAt0j3U9TpA_401oMR8-JfHvP9RSfDxUFuClfOWGc05TLpYi93_smYNZW-x-tM7uST1tUrHIuO9pUbpVE0eYVWY6J3QH28JUTpSHLeBuhFAL4GoXEuc9yM6piIjhz4SELimd-5Z4/s200/IMG_2371.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371439489609526114" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Todas as minhas incertezas ou problemas tentam absorver o que de melhor há em mim, e tu apareces, e com um golpe fatal, acabas com elas, como um guerreiro acaba com o inimigo.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />No túnel escuro que o meu futuro é, posso ter a certeza de que não me perco, pela segurança que me dás.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Na vida das pessoas, não passam muitas como tu. Tu que mesmo a sangrar, curas as minhas feridas, como se as tuas não existissem. Tu que independentemente do que se passar a tua volta, queimas o que de mau há á minha volta.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Não podia ter mais sorte por existires, e estarei também eternamente grata por ainda poder cair nos teus braços e ficar neles, sempre que precisar, e por não banalizares aquilo com que sonho.</span> <span style="font-family:verdana;">Ensinaste-me que não podemos evitar o que acontece na vida, mas posso decidir a maneira como vamos encara-lo.</span><br /><span style="font-family:verdana;">Ensinaste-me que mesmo que a vontade seja de destruir o que resta da vida, devo sorrir e pelo menos "fingir que sou feliz, vai dar ao mesmo".</span><br /><span style="font-family:verdana;">Hoje, mais uma vez, abriste os braços e recebeste-me. E fizeste-me ter a certeza de que tudo valia a pena, se te tiver do meu lado.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Obrigada "Mamã"</span></span><br /><br /><span style="font-size:85%;"> <span style="font-family:verdana;">Escrevi com a alma, tia.</span></span><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">"Thank you for take care of me, even when I'm not a children anymore"</span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-37678948651057595482009-08-14T10:22:00.000-07:002009-08-14T11:41:31.323-07:00Stay There.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzoY2w61MOJUgxoDbkvK_eHsVYPzCxeNU8Hsm_Uwt9kaUmpdlu4JKBYCR2bBgJ53CS4_-bk6xCtQxPCWsXjUSWeEPxdwH6nAiRUXjDNpLO2eMyncrkKRZtzWZcESjLup6oTqrqse4HP3s/s1600-h/baloi%C3%A7o.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 513px; height: 371px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzoY2w61MOJUgxoDbkvK_eHsVYPzCxeNU8Hsm_Uwt9kaUmpdlu4JKBYCR2bBgJ53CS4_-bk6xCtQxPCWsXjUSWeEPxdwH6nAiRUXjDNpLO2eMyncrkKRZtzWZcESjLup6oTqrqse4HP3s/s400/baloi%C3%A7o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369884915450629314" border="0" /></a><br /><br /><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;">Quando somos pequeninos e andamos de baloiço, o nosso objectivo é sempre alcançar a maior altitude possível, como se quiséssemos tocar no <span style="font-weight: bold;">céu</span>. Mas depois o desiquilibrio apodera-se dos braços e <span style="font-style: italic;">caímos</span>, e doí. Está logo lá alguém pra nos ajudar a levantar, e para nos limpar a poeira da roupa, <span style="font-weight: bold;">sempre</span>.<br />A questão é quando alguém nos leva ate ao baloiço, e depois vai embora. Se eu cair, vou ter de me por de pé, e fingir que não caí, subo de novo para o baloiço e recomeça tudo.</span></span><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;">Foi isto que <span style="font-weight: bold;">Eles</span> fizeram (...) o que eu lamento.</span></span><br /><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;">Voltei a <span style="font-style: italic;">cair</span>, voltei a ser perfurada por uma sensação de transição radical do <span style="font-weight: bold;">explosivamente feliz</span>, para o <span style="font-weight: bold;">arrebatadoramente infeliz</span>.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Mas não quero que saibas, nem que vejas, o quão penosa é uma queda tão <span style="font-style: italic;">radical</span>. Por isso fujo, escondo-me por trás de um óbvio sorriso (já treinado para ser convincente).</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Apanhaste-me! Outra vez, outra vez... não precisavas conhecer-me tao bem, não precisavas já quase prever o que sinto, não precisavas.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Fá-lo de uma vez, já viste que estou de novo no chão, não me ajudes, <span style="font-style: italic;">por favor não me ajudes</span>. Pega na minha mão, como costumas fazer, mas em vez de puxar, empurra-me com mais força,<span style="font-weight: bold;"> mais força</span>. Para quando me levantar, ter a certeza de que é para permanecer em <span style="font-weight: bold;">pé</span>. Sabes que te odeio quando fazes isso, no calor dessa mesma acção, mas que acabo por te <span style="font-style: italic;">agradecer</span>. Porque fazes com que eu consiga tomar <span style="font-weight: bold; font-style: italic;">decisões importantes na vida</span>.</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Eu não preciso <span style="font-weight: bold;">Deles</span>, só preciso de <span style="font-style: italic;">ti</span>, e <span style="font-style: italic;">dele</span>. <span style="font-style: italic;">Ele</span> dá-me um motivo verdadeiro para sorrir, e <span style="font-style: italic;">tu</span> preocupas-te em mantê-lo <span style="font-weight: bold;">vivo</span>!</span> <span style="font-family:verdana;"><br />Não quero que o mundo me <span style="font-weight: bold;">veja</span>, não quero que saibam que eu existo por ter <span style="font-weight: bold;">tentado</span> que soubessem, quero consegui-lo de forma a que reconheçam que <span style="font-style: italic;">ganhei.</span></span><br /><span style="font-family:verdana;"><span style="font-weight: bold;">E por isso não acabou, não fico por aqui.</span><br /><br />Vou agora <span style="font-style: italic;">agarrar</span> a tua mão, e enfrentar toda a gente que se quiser opor, porque foi assim que me <span style="font-weight: bold;">ensinaste</span>. Vais ficar, não vais ?<br />Posso ter a certeza de que um dia quando olhar para trás vou estar <span style="font-weight: bold;">agradecida</span> por ter feito o que fiz, e ainda que sozinha, não me vou arrepender.<br /><br /><br /><br /><br /></span><span style="font-family:verdana;">Mas...<br /><br />"<span style="font-style: italic;">Tu tens um sonho!</span>"<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />-Este texto foi puramente escrito com tudo o que a minha cabeça concluio após uma breve reflexão. Quero dedica-lo exclusivamente á Ana, continua a "empurrar o meu baloiço", e ao Fábio, que está constantemente e incondicionalmente a levantar-me quando caío. A eles devo a minha felicidade.<br /></span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-13649385749190919732009-08-11T14:54:00.000-07:002009-08-11T15:30:00.588-07:00No name.<span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;">- <span style="font-weight: bold;">Não</span>! continuas a estar redondamente enganada, não tentes sequer descobrir a verdade. Ela é bem capaz de rasgar mais as tuas expectativas do que as puras e necessárias <span style="font-style: italic;">desilusões</span> (...)</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Mas continuava completamente reticente em relação ás ultimas palavras que tinha ouvido e que pairavam na sua cabeça como uma pena que foi lançada ao vento. Apesar de ter a certeza de que talvez não fosse assim tão linear, havia, parcialmente, razão naquela frase.</span><br /><span style="font-family:verdana;">Nunca se tinha deparado com semelhante situação, uma parte de si queria desesperadamente descobrir o que faltava, a outra.. a outra limitava-se a tentar afastar essa possibilidade fosse de que maneira fosse. E aquela batalha <span style="font-weight: bold;">psicológica</span> conseguia esgotar mesmo as forças <span style="font-weight: bold;">físicas</span>. Se pudesse escolher, preferia apenas fechar os olhos, e esperar que passasse.</span><br /><span style="font-family:verdana;">O que continuava a acontecer á sua volta não lhe abstraia qualquer tipo de <span style="font-style: italic;">interesse</span>, ate ouvir de novo a voz dela, a voz que lhe havia falado á pouco:</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">-<span style="font-style: italic;"> Fecha-os, fecha-os e esquece tudo</span>. - dizia.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">E foi o que fez, a visão tornou-se gradualmente turva ate cair na escuridão, e nunca mais voltou a clarear.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" ><br /><br />"Talvez o nosso cérebro sinta uma vontade intolerável de fugir a uma verdade, e talvez essa verdade nos destrua mais do que a própria morte."</span><br /><br />----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br /><br /><span style="font-family:verdana;">Não faço ideia qual a tal mensagem que é suposto transmitir, so senti que tinha de escrever, e foi o que fiz. Agora fica ao critério de cada um.</span><br /><br /><br /><span style="font-weight: bold; font-style: italic;font-family:verdana;" >Anne<br />Not that good.<br /></span></span>Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8639684195190907665.post-72726589368616733682009-08-04T13:50:00.000-07:002009-08-04T14:02:01.882-07:00Anne, what I think<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrineZpZs_YmYD_pBhyphenhyphenyzGDMokAytqG96HwskqbMj86Ip8Els76np9alEscz3WtyyoKHsMa4HFWznyMUBMz1TEbE3IvR7XPU8JGQ5UXo4aXAQSDUAWmYLw2LC2ZoSXhwvuBE8x8N4F9AU/s1600-h/IMG_2430.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 268px; height: 201px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrineZpZs_YmYD_pBhyphenhyphenyzGDMokAytqG96HwskqbMj86Ip8Els76np9alEscz3WtyyoKHsMa4HFWznyMUBMz1TEbE3IvR7XPU8JGQ5UXo4aXAQSDUAWmYLw2LC2ZoSXhwvuBE8x8N4F9AU/s320/IMG_2430.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5366216669460582146" border="0" /></a>
<br />
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CUTILIZ%7E1%5CLOCALS%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Naquele momento, nada era mais importante que o teu<span style="font-weight: bold;"> regresso</span>. Do que o regresso daquilo que tanto o meu corpo, como a minha alma tem necessidade de possuir.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Nem sequer é nada de especial, foram so uns dias, mas não podia desvalorizar o quão dolorosos foram, o quão agonizantes se foram tornando.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Sem querer especificar muito, há alturas em que é simplesmente <span style="font-weight: bold;">necessário</span> que estejas só aqui. Não é que tenha passado o tempo todo carrancuda e desanimada, não, não chegou a isso. Mas havia circunstancias em que inevitavelmente – ou se calhar inconscientemente proporcionadas – eu tinha de permanecer sozinha, e nessas alturas, o que havia de pior invadia-me como se fizesse parte da minha própria respiração, e não havia nada que eu pudesse fazer para evita-lo, e não ser aceitar, e lamentar subitamente a tua falta.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Não demorou muito, desde que foste embora, ate que os dias se estendessem sem sombras de limites, e se tornassem insuportavelmente longos e azedos.
<br /></span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Á medida que ia pensando bem, chegava á conclusão de que se não encontra-se algo que me abstrai-se da tua ausência, a minha sanidade mental com certeza iria piorar, por muito excêntrico que isso pareça.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Entre reconfortos e tentativas dos mesmos, o tempo foi passando, e o prazo do teu regresso ia-se aproximando, ainda que com extrema lentidão.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">No fim, estou ciente de uma coisa: ainda de não regressasses, ainda que essa hipótese fosse ponderável e real, eu ia continuar aqui, na janela do quarto, olhando incansavelmente para o portão da rua, á tua espera.</span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">
<br /></span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">
<br /></span></p><p style="font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;"><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">Anne</span>
<br /></span></p><p style="font-weight: bold; font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">8 de Agosto de 2009</span></p> <p style="font-weight: bold; font-family: verdana;font-family:verdana;" class="MsoNormal"><span style="font-size:78%;">Estado psicológico:<span style="font-style: italic;"> consideravelmente perdido</span>.</span></p> Annehttp://www.blogger.com/profile/07377062696860274611noreply@blogger.com0